quinta-feira, 3 de março de 2011

CUIDE DE SEU CABELO

A manutenção de uma correta higiene do cabelo e do couro cabeludo passa pela sua lavagem regular. Todavia, não basta apenas passá-lo por água, dado que dessa forma não se conseguirá eliminar a sujidade presente na película de gordura que reveste o cabelo. Além disso, não se deve utilizar sabonetes comuns na lavagem do cabelo, sobretudo porque se desdobram em partículas alcalinas que atacam a queratina, sendo aconselhável a utilização de produtos específicos para esse fim, os xampus, compostos basicamente por detergentes suaves.
O procedimento é muito simples: molha-se o cabelo de preferência com água morna , aplica-se o xampu exercendo uma massagem suave sobre o próprio cabelo e couro cabeludo, passa-se por água e repete-se a operação de modo a garantir a sua correta limpeza e de forma a assegurar a devida eliminação dos restos de xampu neste último ato.
Para secar o cabelo,            basta secar  ligeiramente com uma toalha penteá-lo suavemente e deixar que a água se evapore à temperatura ambiente. Embora se possa acelerar o processo através da utilização de um secador eléctrico, não se deve fazê-lo a uma temperatura muito elevada, pois pode-se danificar a queratina, o que iria tornar o cabelo mais quebradiço, não se devendo igualmente aproximar demasiado o jacto de ar quente, mantendo-se o secador entre 15 a 20 cm de distância, no mínimo.
O tipo de produto utilizado e a frequência com que se efectua a lavagem depende do tipo de cabelo, ou seja, caso seja normal, oleoso ou seco. Em termos gerais, caso não se efectuem actividades que, pela sua natureza ou ambiente em que se desenvolvam, proporcionem uma sujidade muito significativa, apenas se deve lavar o cabelo uma ou duas vezes por semana. Caso se tenha o cabelo normal ou seco, não existe qualquer inconveniente em fazê-lo com maior frequência, mas, por outro lado, caso se tenha o cabelo oleoso não é aconselhável realizá-lo com muita frequência, já que a própria lavagem estimula a actividade das glândulas sebáceas. De qualquer forma, os produtos actualmente comercializados são menos prejudiciais que os utilizados antigamente, o que permite lavar com mais frequência o cabelo sem se irritar o couro cabeludo. No entanto, caso se tenha o cabelo oleoso, convém utilizar champôs específicos, enquanto que para o cabelo demasiado seco existem cremes e bálsamos que podem ser aplicados após a lavagem para se renovar a camada protectora.
                                     Corte:
O comprimento do cabelo depende de questões estéticas e preferências individuais e não costuma provocar repercussões negativas, já que, ao efectuar-se a lavagem regular, é possível manter um cabelo muito comprido em bom estado. Para além disso, como o corte do cabelo não constitui um estímulo significativo para o seu desenvolvimento, cortar o cabelo não constitui uma forma eficaz de provocar o seu crescimento.
De facto, pode-se afirmar que a frequência dos cortes não costuma influir significativamente no crescimento do cabelo, à excepção de determinados casos, sobretudo os cabelos de pontas espigadas. Nestes casos, a eliminação da parte envelhecida e deteriorada dá uma nova vitalidade a todo o cabelo.

Penteado e permanente
É possível modificar a forma natural do cabelo através da utilização de determinados métodos físicos e químicos que alterem de maneira mais ou menos persistente a estrutura da queratina, uma proteína que tem a tendência para recuperar a sua forma original. Entre os métodos físicos destacam-se o penteado, que tem um efeito temporário, e a utilização de rolos através dos quais se deve enrolar o cabelo enquanto este seca, o que proporciona a manutenção, um pouco mais prolongada, da forma do penteado. Embora também se possa recorrer à utilização de pinças ou rolos quentes, não deve repetir-se a operação mais de uma ou duas vezes por semana, para não prejudicar a integridade do cabelo.
O efeito das permanentes é mais prolongado, já que a utilização de produtos químicos que rompam os pontos de queratina, propicia a formação de outras uniões que fixam as fibras de queratina numa posição que torna o cabelo mais encaracolado. Se bem que exista uma ampla gama de produtos para efectuar permanentes, tanto de utilização no quente como no frio, nenhum deles é totalmente seguro, na medida em que a sua utilização proporciona uma certa "agressão" para o cabelo e, caso a sua utilização seja frequente, pode alterar a estrutura da queratina ou destruí-la, o que, consequentemente, provocaria uma grande fragilidade ao cabelo. Por isso, é recomendável deixar um intervalo de, no mínimo, seis meses entre a realização de duas permanentes, ou de apenas três meses, caso se tenha utilizado produtos de acção ligeira.


.Aplicar diariamente um umidificador nas pontas ou um reparador é essencial
. Também é importante nunca, nunca mesmo pentear os fios com os cabelos molhados porque isso solta as ondas e espiga o cabelo (além de quebrá-los)
 . Ficar passando as mãos também causa este efeito, por isso, evite!
. Se pela manhã você acordar com os fios amassados e espigados, a dica é molhar os cabelos e amassar os cachos com as mãos.

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